Meu mundo é uma janela
Minhas fronteiras são edifícios
Vejo avenidas e postes
Poeira, fumaça e o progresso
Mas dentro da minha casa
A pureza vem das palavras
Vindas das águas dos olhos
Sinceridade...
Nas ruas pessoas caminham
Procuram algo que faça algum sentido
Trabalha, trabalha e trabalha
Trocam máscaras e farpas
Matam e também morrem
Eu caminho limpo
Com meus pés descalços
Verdade...
Meu olhar ainda é “verde”
Tenho nas mãos sementes
O perfume está em toda parte
Sou único no mundo
Esperança...
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Leon Danon
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